Total de visualizações de página

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Adriano vence duelo com Ronaldo, marca e deixa Fla em vantagem na luta pela vaga



Fernando Maia/AGÊNCIA O GLOBO Fernando Maia/AGÊNCIA O GLOBO
Juan (6) sofreu o pênalti convertido por Adriano

Imperador converte pênalti e garante festa dos rubro-negros no 1º round entre os clubes mais populares do país pela sobrevivência na Libertadores

GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

O Império, enfim, contra-atacou. O Flamengo superou a crise que o atormentava e, mesmo com um jogador a menos desde os 36 minutos do primeiro tempo, venceu o Corinthians por 1 a 0 na noite desta quarta-feira no Maracanã. O autor do gol da vitória foi ninguém menos que o Imperador. Hostilizado pela torcida na derrota para o Botafogo na final da Taça Rio, ele converteu o pênalti sofrido por Juan.

Adriano, apesar de não ter sido nem de longe brilhante, também venceu com sobras o duelo com Ronaldo. Substituído aos 38 minutos do segundo tempo, Ronaldo teve atuação sofrível e ainda teve que ouvir muitas vaias dos rubro-negros, além de muitas músicas que ironizavam o escândalo que protagonizou ao lado de três travestis, ocorrido há exatamente dois anos.

Com o resultado, o atual campeão brasileiro vai a São Paulo, na próxima quarta-feira, com a vantagem de poder se classificar com um empate. Ou até com derrota por um gol de diferença, desde que balance a rede no Pacaembu. O Corinthians precisa vencer por dois gols. Um triunfo do atual campeão da Copa do Brasil por 1 a 0 leva a decisão da vaga para os pênaltis. Quem sobreviver na competição vai encarar o ganhador do duelo entre Universidad de Chile e Alianza Lima, que se enfrentam pela primeira vez nesta quinta-feira.

Chuva atrapalha no primeiro tempo

Sob nova direção, com Rogério Lourenço no lugar de Andrade, o Fla teve uma novidade: Rômulo ganhou a vaga de Toró. Além dele, David jogou na zaga, pois Álvaro fora vetado com problemas na panturrilha direita. Mas a principal mudança notada foi na disposição redobrada do time, pois a forte chuva que atingiu o Maracanã a partir das 20h30m dificultava as ações das equipes. Os cinco primeiros minutos foram marcados por chutões, faltas e uma áspera discussão entre Juan e Dentinho.

Porém, o Corinthians se adaptou mais rapidamente ao piso escorregadio. Vaiado a cada vez que tocava na bola pela torcida do Flamengo na primeira vez em que enfrentou o Rubro-Negro no Maracanã, Ronaldo encontrou espaço pela esquerda aos cinco minutos e atrasou para Jucilei, que tentou arrematar da entrada da área. Mas foi barrado pela defesa do Fla. No minuto seguinte, Roberto Carlos cobrou falta sobre a área, e Willians colocou de cabeça para escanteio, afastando o perigo.

Adriano só apareceu aos dez minutos, com um cruzamento da esquerda, facilmente defendido pelo goleiro Julio Cesar. A partir daí, os cariocas criaram as melhores chances. Pelo lado canhoto, o Flamengo animou a torcida no minuto seguinte. Juan passou a bola por baixo das pernas de Ralf e centrou. A defesa corintiana se atrapalhou com as poças, e a pelota sobrou para Léo Moura chutar cruzado. A bola raspou a trave direita do goleiro alvinegro, que pulou atrasado.

Diante do estado do gramado, as bolas alçadas na área se tornaram uma das melhores opções para os dois lados. Aos 14, Michael cobrou falta quase do meio-campo e encontrou Vagner Love na área. O camisa 9 rubro-negro cabeceou, e Julio Cesar defendeu. No lance anterior, Ronaldo, sempre acompanhado de perto por Rômulo, tentou arrancar e se jogou na área, reclamando de pênalti. O árbitro Carlos Amarilla, corretamente, nada marcou.

Além da chuva e do campo, Roberto Carlos enfrentou um adversário extra aos 25 minutos. Ao tentar cobrar um lateral, foi atrapalhado por uma luz emitida por um aparelho levado por um torcedor rubro-negro na arquibancada. O juiz paralisou o jogo por aproximadamente um minuto, e o goleiro Bruno fez sinais para a torcida, pedindo para que a atitude não fosse repetida.

Se aos 14, Ronaldo reclamou de falta, aos 28 foi a vez de Adriano protestar, alegando que foi empurrado na entrada da área. O juiz também nada apontou. O gramado dificultou ainda mais a movimentação dos dois atacantes na primeira etapa. Nenhum dos titulares da seleção brasileira na Copa de 2006 conseguiu dar um conclusão sequer a gol no primeiro tempo.

A partir dos 30 minutos, a chuva diminuiu. E o Flamengo teve mais uma boa chance aos 31. Vagner Love acionou Juan pela esquerda, que cruzou para Léo Moura. Ele se esticou, mas não conseguiu cabecear. Aos 34, nova investida rubro-negra. Adriano ajeitou para Maldonado, que lançou Love. O artilheiro do Fla no ano invadiu a área, mas Chicão foi preciso, desarmando o atacante no momento em que este se preparava para arrematar.

Entretanto, a ascensão rubro-negra ficou abalada dois minutos depois. Maicon, que já tinha amarelo por falta em Elias, deu uma entrada imprudente em Dentinho a poucos metros do juiz. Ele foi novamente advertido e recebeu o vermelho.

Sem um dos responsáveis por armar as jogadas do time, o Fla perdeu espaço no meio-campo, e o Corinthians teve mais posse de bola nos cinco minutos finais da etapa inicial. Aos 42, Roberto Carlos acionou Danilo pela esquerda. O meia cruzou para Elias, que não alcançou.

De pênalti, Adriano decide na etapa final

No segundo tempo, sem chuva e com o gramado em melhores condições, as equipes passaram a conseguir jogar mais pelo chão. Se não chutou uma bola a gol no primeiro tempo, Adriano arriscou de longe logo com dois minutos da etapa final. Julio Cesar defendeu sem dificuldades.

Mas foi o time visitante que levou grande perigo. Aos cinco minutos, Moacir tocou para Dentinho na direita, e recebeu na pequena área. O lateral completou diante de Bruno, que conseguiu desviar com o pé esquerdo, salvando o Flamengo. A bola passou rente ao ângulo esquerdo. Apesar da intervenção do goleiro, o árbitro marcou tiro de meta.

A melhora do campo não impediu a equipe da casa de continuar errando muitos passes. Com dez minutos, diante das dificuldades ofensivas do time, torcedores rubro-negros começaram a pedir a entrada de Petkovic.

Mas mesmo com um jogador a menos, o Fla se lançava ao ataque e criava as melhores chances. E por pouco, os rubro-negros não comemoraram aos 15 minutos. Juan cobrou falta sobre a área. A bola quicou e tocou no travessão, diante de um Julio Cesar assustado, com os braços recolhidos. No rebote, Adriano completou de voleio, à direita da meta, mas o árbitro já marcara falta do Imperador. Do outro lado, Ronaldo não acertava. Aos 18, o Fenômeno não conseguiu dominar um cruzamento da direita, dando uma verdadeira canelada. Não seria exagero dizer que o atacante ajudava mais o Rubro-Negro do que o Timão.

Se vibrou com o erro do desafeto, a torcida do Fla comemorou para valer em seguida. Roberto Carlos falhou na frente de Léo Moura. Ele acionou Juan, que invadiu a área pela esquerda aos 19. Moacir chegou atrasado e derrubou o lateral. Pênalti. Adriano cobrou bem, no canto direito, longe do alcance do goleiro. O atacante partiu para comemorar, mas interrompeu a corrida no meio, olhando com cara feia para a arquibancada. A recíproca não foi igual. Os gritos de "O Imperador voltou" ecoaram no estádio.

O gol acendeu a torcida do Fla. E alertou o treinador Mano Menezes, que fez duas alterações no Timão: Jorge Henrique e Iarley entraram nas vagas de Danilo e Dentinho, respectivamente. Um erro capital, já que Ronaldo era, de longe, o pior jogador em campo.

O Corinthians avançou, passou a cercar a área do adversário, mas teve dificuldades para superar o bloqueio rubro-negro. E foi o Fla que teve mais uma excelente oportunidade. Aos 32, Willians fez boa jogada e lançou Adriano na área. O atacante cabeceou com estilo, e Julio Cesar fez grande defesa, espalmando para o travessão. No rebote, Roberto Carlos afastou.

Apesar da clara dificuldade de dominar a bola, Ronaldo criou sua única boa jogada aos 37 minutos. O atacante arrancou pela esquerda e cruzou. Iarley subiu na frente de Jorge Henrique, não alcançou e ainda atrapalhou o companheiro, que estava livre e de frente para a meta.

Foi a última jogada de Ronaldo, que deixou o gramado vaiado para a entrada de Souza. O maior artilheiro da história das Copas do Mundo segue em branco no mais tradicional estádio brasileiro: nenhum gol em quatro jogos no Maracanã.

No desespero, o Corinthians ainda tentou empatar. Mas se limitou a um chute de longe de Jorge Henrique aos 41. No fim, o Fla manteve o placar e sua torcida deixou o Maracanã contente e confiante.

Ficha técnica:

FLAMENGO 1 x 0 CORINTHIANS
Bruno; Léo Moura, David, Ronaldo Angelim e Juan; Rômulo, Maldonado (Toró), Willians (Fierro) e Michael; Vagner Love (Vinícius Pacheco) e Adriano. Julio Cesar; Moacir, Chicão, William e Roberto Carlos; Ralf, Jucilei, Elias e Danilo (Jorge Henrique); Dentinho (Iarley) e Ronaldo (Souza).
Técnico: Rogério Lourenço. Técnico: Mano Menezes.
Gol: Adriano (de pênalti), aos 20 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Michael, Fierro (Flamengo), Roberto Carlos (Corinthians). Cartão vermelho: Michael
Estádio: Maracanã. Data: 28/04/2010. Renda: R$ 2.240.800,00. Público: 72.422 (62.247 pagantes). Árbitro: Carlos Amarilla (Paraguai). Auxiliares: Emigdio Roa e Nicolás Yegros (Paraguai).

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/Libertadores/0,,MUL1582269-9851,00.html

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Rondinelli - o Deus da Raça



Antonio José Rondinelli Tobias

Rondinelli

Foto: Gazeta Esportiva

Biografia

Rondinelli chegou ao Flamengo em 1974 e, após dois anos disputando posição, firmou-se como titular absoluto. Rondinelli era um zagueiro vigoroso, que não dava moleza para os adversários e estava disposto a fazer o possível e o impossível para evitar gols dos rivais. Zagueiro aguerrido, não existia bola perdida para Rondinelli, que, segundo Zico, foi o único jogador que ele viu dividir uma bola com cabeça. Tal fato aconteceu durante um Fla-Flu, quando Rondinelli usou a própria cabeça para retirar uma bola dos pés de Rivelino.

Porém, foi somente em 1978 que o nome de Rondinelli entrou definitivamente para história do clube. Na final do Campeonato Carioca contra o Vasco, em uma cobrança de escanteio a favor do Flamengo, aos 41 minutos do 2ºtempo, o zagueiro deu um pique do meio-de-campo até a área adversária e, com uma cabeçada que mais parecia um chute, marcou o gol do título rubro-negro.

Daí por diante, o jogador passou à condição de ídolo da torcida rubro-negra, que o imortalizou com o apelido de Deus da Raça. Depois do Flamengo, Rondinelli teve passagens discretas pelo Corinthians e Vasco e, em 1982, encerrou sua carreira no Bonsucesso. Pela Seleção Brasileira fez 5 partidas.

Atualmente, o zagueiro vive em sua cidade natal, e faz questão de expressar seu amor pelo Clube também fora de campo: "Quando comecei a jogar pelo Flamengo, aprendi logo que quem veste essa camisa tem de mostrar garra e amor à torcida, não importa a qualidade de seu futebol. Caso contrário, é melhor ir embora".


Dados
Nome Completo: Antonio José Rondinelli Tobias
Dia do Nascimento: 26 de Junho de 1955
Nascimento: São José do Rio Pardo (SP)
Posição: Zagueiro
Número de Partidas pelo Fla: 406
Número de Gols: 12

1ºJogo: 28/10/1971 (Flamengo 1 x 1 América-RN)

Histórico
Anos Time
1971-1981 Flamengo
1982 Corinthians
1982 Vasco
1982-1983 Bonsucesso
1976-1980 Seleção Brasileira

Títulos
Flamengo
Campeonato Carioca: 1974, 1978, 1979, 1979 (Especial)
Taça Guanabara: 1978, 1979, 1980
Troféu Ramón de Carranza: 1979, 1980
Campeonato Brasileiro: 1980
Estatísticas
Ano Jogos Gols Marcados Assistências Cartão Amarelo Cartão Vermelho
1971 9 1 ? ? ?
1972 3 0 ? ? ?
1973 13 0 ? ? ?
1974 36 1 ? ? ?
1975 45 1 ? ? ?
1976 69 2 ? ? ?
1977 50 3 ? ? ?
1978 47 1 ? ? ?
1979 52 1 ? ? ?
1980 57 1 ? ? ?
1981 25 1 ? ? ?
Total 406 12 0 0 0

Fonte: http://www.flamengo.com.br/flapedia/Rondinelli

Jovens goleiros do Flamengo celebram o Dia do Goleiro


Jovens goleiros querem seu espaço no Flamengo (Crédito: Arquivo pessoal)
LANCEPRESS!

Garoto Marcelo Vidotti nasceu em pleno dia de sua posição

No futebol são os únicos que podem colocar a mão na bola dentro da área que o juiz não marca pênalti, são os mais visados e sabem que um único erro pode marcar o restante de suas carreiras. Nesta segunda-feira, os arqueiros de todo o Brasil estão comemorando o dia do goleiro e da forma que eles estão mais acostumados a fazer: trabalhando. Não existe no mundo da bola uma posição que rale tanto quantos eles. Normalmente, são os primeiros a chegar ao treino e os últimos a saírem, enfrentando uma rotina diária de repetições técnicas e muito trabalho físico.

Com apenas 19 anos, o goleiro dos juniores do Flamengo, Marcello Vidotti, parece ter sido destinado a jogar nesta posição. Além de ter nascido no dia do goleiro (Marcello completa aniversário nesta segunda) o jovem atleta parece ter em seu DNA a vocação para o gol. Seu irmão mais velho Paulo Victor é atualmente o terceiro goleiro do time de profissionais do Rubro-Negro.

- Parando para pensar, é uma grande coincidência eu ter nascido no dia do goleiro, nunca havia parado para analisar isto. Espero que isto indique que eu possa ser um grande goleiro no futuro. Quem sabe no futuro, meu e eu estaremos como primeiro e segundo goleiros do Flamengo. Ser goleiro é um perigo. Você pode agarrar bem a partida toda, mas se falhar em um lance será considerado o pior da partida – disse Marcello Vidotti, que vem treinando para conseguir uma vaga na Seleção Brasileira de sua categoria.

- Treino para atingir este objetivo, é um grande sonho. O Rogério Lourenço conhece meu trabalho e vou continuar trabalhando para ser lembrado na próxima convocação.

No profissional do Flamengo, Paulo Victor, que está inscrito na Libertadores deste ano, já conhece bem os desafios da profissão e sabe que é um exemplo para seu irmão mais novo.

- Ser goleiro é trabalhar muito. Não podemos falhar nunca. Por isso, nos dedicamos ao máximo aqui no Flamengo para podermos estar sempre prontos para ajudar. Vim na frente e por isso passo as experiências para o meu irmão. Ele já sabe que nossa profissão é bastante difícil – disse Paulo Victor.

Fonte: http://www.lancenet.com.br/flamengo/noticias/10-04-26/741851.stm?jovens-goleiros-do-flamengo-celebram-o-dia-do-goleiro

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Marcelinho Machado - um dos maiores atletas da história do clube



Marcelo Magalhães Machado
De Flapédia

Biografia

Marcelo Magalhães Machado, mais conhecido como Marcelinho Machado ou apenas Marcelinho, é um dos maiores jogadores de basquete do Brasil nos últimos anos. Marcelinho, que atua na posição de ala-armador, fez parte ativamente da Seleção Brasileira de Basquete Masculino após a era Oscar Schmidt. O jogador, que tem dois metros de altura, é o grande símbolo da equipe brasileira.

Tricampeão pan-americano, capitão da Seleção Brasileira de Basquete, Marcelinho foi contratado pelo Flamengo aos 33 anos, como maior reforço da equipe rubro-negra para a temporada 2007-2008, com o intuito de ajudar o Clube a conquistar o inédito título Nacional na modalidade. Marcelinho atuará ao lado de seu irmão Duda, outro dos destaques da equipe rubro-negra, e que foi campeão nacional na temporada 2006-2007 pelo Brasília. O outro irmão de Marcelo, Ricardo, também estará com ele na Gávea. É o fisioterapeuta da equipe. Ou seja, o jogador estará em casa.

Até porque o famoso camisa 4 começou sua carreira, ainda muito jovem, no próprio Flamengo. Depois, passou por clubes como Fluminense, Botafogo, Tijuca, Ginástico (MG), Corinthians (RS), Rimini Crabs (ITA), Alerta Lobos Cantabria (ESP), Telemar/Rio de Janeiro e Uberlândia (MG). Na temporada de 2006, antes de vir para o Flamengo, estava no Zalgiris Kaunas, da Lituânia. Pela Seleção, já conquistou o tricampeonato pan-americano e o bicampeonato sul-americano.

Marcelinho tem contrato com a equipe da Gávea até 2010. Logo em seu primeiro semestre vestindo a camisa do Flamengo, mostrou ao que veio. O ala anototou mais de 400 pontos em apenas 19 partidas e foi o principal personagem da conquista do tricampeonato estadual.

No dia 8 de Abril em 2008, contra o Boca Juniors pelo segundo jogo das semifinais da Liga Sul-americana, o jogador atingiu a marca de 1000 pontos com a camisa do Flamengo, tudo em menos de uma temporada, ainda em 2008, Marcelinho ajudou o clube a conquistar mais um título do Campeonato Nacional Masculino. Desde 2007 quando chegou ao clube até o primeiro semestre de 2009 quando conquistou a Liga Sul-Americana e Campeonato Nacional Masculino, Marcelinho se tornou o principal jogador do elenco, alcançando marcas incriveis em pontos e eficiência sendo o cestinha do clube em todas as competições desde então.

Dados
Nome Completo: Marcelo Magalhães Machado
Data de Nascimento: 12 de Abril de 1975(12-Predefinição:Pad2digit-Predefinição:Pad2digit) (35 anos)
Altura: 2,00m

Estatísticas
Ano Jogos Pontos Marcados Média de Pontos
2007 19 441 23,2
2008 50 1.299 26,0
2009 47 1.255 26,7
Total 117 2.995 25,6

Última Atualização: 6 de Julho de 2009

Histórico
Anos Time
? Flamengo (Base)
? Fluminense
? Botafogo
? Tijuca TC
? Ginástico
? Corinthians
? Rimini Crabs (ITA)
? Alerta Lobos Cantabria (ESP)
? Telemar/Rio de Janeiro
? Uberlândia
? Zalgiris Kaunas (LIT)
2007-2010 Flamengo

Títulos
Flamengo
Campeonato Carioca: 2007, 2008, 2009
Campeonato Nacional Masculino: 2008, 2009
Liga Sul-Americana: 2009
Seleção Brasileira
Jogos Pan-Americanos: 1999, 2003, 2007
Copa América: 2005, 2009
Sul-Americano: 2003, 1999
Copa Tutto Marchand: 2007
Outros Clubes
Telemar/Rio de Janeiro
Campeonato Carioca: 2004
Campeonato Nacional Masculino: 2005
Uberlândia
Campeonato Mineiro: 2005
Zalgiris Kaunas
Campeonato Lituano: 2007
Copa da Lituânia: 2006
Honras
Cestinha do Campeonato Carioca: 2008 (268 pontos)
Cestinha do Campeonato Nacional Masculino: 2008 (732 pontos), 2009 (1047 pontos)
Cestinha da Liga Sul-Americana: 2009 (161 pontos)
Jogo das Estrelas NBB: 2009, 2010
Melhor jogador do Jogo das Estrelas NBB: 2010

Retirado de "http://www.flamengo.com.br/flapedia/Marcelo_Magalh%C3%A3es_Machado"

Flamengo vence Vasco

Rubro-Negro agora vai encarar o Botafogo na decisão do turno
Vagner Love marcou duas vezes e colocou o Flamengo na final

Vinícius Perazzini
RIO DE JANEIRO
Entre em contato

O Flamengo vai fazer a final da Taça Rio contra o Botafogo. Com dois gols de Vagner Love, o Rubro-Negro derrotou neste domingo o Vasco, em partida da semifinal do segundo turno. Thiago Martinelli descontou para os vascaínos.

No sábado, o Botafogo havia garantido a primeira vaga ao bater o Fluminense. Assim, a final da Taça Rio será uma reedição da decisão do segundo turno em 2009.

Leia: Love destaca superação do grupo

Enquanto o Flamengo seguiu em busca do sonhado tetracampeonato no Carioca, o Gigante da Colina deu adeus ao Estadual. Agora diante do Glorioso, o Fla do 'Artilheiro do Amor' terá outra missão: impedir o título do Alvinegro nos dois turnos, feito este conseguido com êxito pelo próprio Rubro-Negro na temporada anterior.

TUDO IGUAL

Flamengo vence o Vasco e está na final da Taça Rio

Com Carlos Alberto, recém-recuperado de lesão na coxa esquerda, no banco e vestido pela terceira camisa do clube, o Vasco iniciou a partida com mais energia do que o adversário. Logo aos cinco minutos, o Cruzmaltino colocou a bola na rede, mas de forma irregular.

Na raça, Márcio Careca desarmou a defesa rubro-negra e lançou a bola para Elton, que deslocou Juan com falta e cabeceou para o fundo da rede. O atacante vascaíno até saiu para comemorar, mas a infração foi marcada e o placar ficou igual, porém não por muito tempo.

E mais: Andrade diz que o grupo do Fla é campeão

Atirado ao ataque, o clube da Colina criou espaços na marcação e Bruno Mezenga soube explorar as chances com perfeição. na primeira tentativa, aos nove minutos, o atacante do Fla deu uma mostra do que viria pela frente, após grande lançamento para Vagner Love, que chutou à direita de Bruno.

No entanto, a dupla seria fatal dois minutos depois. Agora por baixo, Mezenga serviu o Artilheiro do Amor em profundidade e viu o companheiro concluir para meta. Mesmo com o desvio de Titi, a bola encontrou o endereço do gol e fez explodir a torcida no Maraca.

Em vantagem, o Flamengo dominou as ações no meio de campo e continuou cauteloso na zaga. Por sua vez, o Vasco prosseguiu em busca do gol e mesmo sem exercer a pressão dos primeiros minutos foi recompensado. Aos 30 minutos, Thiago Martinelli rapidamente e cabeceou firme no canto direito de Bruno. Tudo igual no Maracanã e cenário pronto para uma partida ainda mais tensa.

Enquanto o público cantava sem parar nas arquibancadas, os dois times apresentavam sintomas de extremo nervosismo dentro das quatro linhas. Entre bolas isoladas pela lateral e faltas cometidas, as jogadas de maior brilho saíram pelo lado do Fla, nos últimos cinco minutos da primeira etapa.

Aos 40, Vagner Love tocou para Leonardo Moura, que rolou no pés de Michael e o apoiador isolou. Em seguida foi a vez de Love tentar sem sucesso, em lance individual dentro da área. A vaga seria mesmo decidida na segunda etapa.

COM AMOR PARA FINAL

No volta do vestiário, parece que a longa conversa de Andrade com os jogadores surtiu efeito. Aos seis minutos, o Fla quase retomou a liderança. Com categoria, Juan mandou na área e Ronaldo Angelim cabeceou muito perto da trave direita de Fernando Prass. Acionado com perigo, o goleiro precisou trabalhar ainda mais aos dez, quando Leonardo Moura partiu pela ponta direita e bateu direto para o gol, obrigando Fernando Prass a fazer grande defesa.

O técnico Gaúcho decidiu sacar Dodô, mandando Carlos Alberto para campo. Com fôlego renovado, o Vasco partiu para cima e quase virou o duelo aos 19 minutos, quando Philippe Coutinho dominou dentro da área do Fla e bateu na saída de Bruno. A bola parou na trave.

Abertos na contenção, Flamengo e Vasco trocavam jogadas de ataque entre si, até Márcio Careca derrubar Leonardo Moura na área e o árbitro dar pênalti. Na batida, aos 26 minutos, Vagner Love deslocou Fernando Prass com categoria e deixou o Rubro-Negro muito próximo da classificação. Na comemoração, os jogadores foram perto da torcida para festejar o tento decisivo.

Sem nada a perder, o Vasco foi de vez para frente e ficou ainda mais animado com a explusão de Juan, aos 33 minutos. Na base da vontade, o Gigante da Colina atacou ao máximo, mas parou na consistente defesa rubro-negra. Durante os momentos finais, Thiago Martinelli ainda foi expulso, terminando assim com o sonho vascaíno de chegar na final da Taça Rio.

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 2 X 1 VASCO

Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 11/4/10 - 16h (de Brasília)
Árbitro: João Batista de Arruda (RJ)
Auxiliares: Eduardo de Souza Couto (RJ) e Luiz Antônio Muniz de Oliveira (RJ)
Renda/público: R$ 774.920,00 / 24.299 pagantes
Cartões amarelos: Willians, Álvaro, Juan, Bruno Mezenga, Toró (FLA); Titi, Fagner, Thiago Martinelli, Márcio Careca (VAS)
Cartões vermelhos: Juan, 33'/2ºT (FLA); Thiago Martinelli, 45'/2ºT (VAS)
GOLS: Vagner Love, 11'/1ºT (1-0); Thiago Martinelli, 30'/1ºT (1-1); Vagner Love, 26'/2ºT (2-1)

FLAMENGO: Bruno, Leonardo Moura, Álvaro e Ronaldo Angelim e Juan; Toró, Maldonado, Willians e (Petkovic, 23'/2ºT) Michael; (Kleberson, 36'/2ºT) Bruno Mezenga e (Fabrício, 46'/2ºT) Vagner Love. Técnico Andrade.

VASCO: Fernando Prass, Fagner, Thiago Martinelli, Titi e Márcio Careca; (Rodrigo Pimpão, 40'/2ºT) Rafael Carioca, Souza, Léo Gago e (Magno, 37'/2ºT) Philippe Coutinho; (Carlos Alberto, 16'/2ºT) Dodô e Elton. Técnico: Gaúcho

Fonte: http://www.lancenet.com.br/flamengo/noticias/10-04-11/733448.stm?flamengo-vence-vasco-e-se-garante-na-final-da-taca-rio

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Babá, um gigante de 1,54m




No final dos anos 50, um espanhol chamado Joaquim chegou ao Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor, como milhares de imigrantes que vieram para o Brasil no período. Alguns dias depois de desembarcar na Cidade Maravilhosa, foi levado por um amigo vascaíno ao Maracanã para assistir a um Vasco x Flamengo. A expectativa do torcedor cruzmaltino era conquistar mais um adepto para o clube de São Januário. Mas o recém-chegado fiquei impressionado com a atuação de um jogador rubro-negro, que o fez virar flamenguista para sempre. Exatamente o menor em campo: o ponta-esquerda Babá, que deu um baile nos defensores adversários, bem maiores que ele. Ele dizia ter 1,56m. Mas sua altura oficial seria 1,54m.

Como fez com aquele imigrante, Babá encantou milhares de torcedores do Flamengo nos anos 50 e 60. Que ficaram tristes nesta quinta-feira com a notícia da morte do ex-jogador, que faleceu aos 75 anos no Hospital Geral de Fortaleza, após não resistir a uma cirurgia no coração. O sepultamento ocorreu na tarde desta quinta no município de Caucaia (Ceará), onde morava.

Mário Braga Gadelha nasceu em 24 de abril de 1934 em Aracati (CE) e iniciou a carreira profissional no Ceará. Depois, foi treinar no Sport. Na Ilha do Retiro, ganhou o apelido pelo qual ficaria nacionalmente conhecido.

Apesar da pequena estatura, infernizava os zagueiros. E chamou a atenção da direção do Flamengo, que o contratou em 1954. Após quatro anos na reserva, virou titular da ponta-esquerda com a transferência de Zagallo para o Botafogo. E passou a integrar um ataque que fez história na Gávea: Joel, Moacir, Henrique, Dida e Babá. Em 62, com a saída de Moacir para o River Plate, Gérson entrou no quinteto (na foto, da esquerda para a direita: Gerson, Henrique, Dida – em cima – Joel e Babá).

O atacante disputou 308 partidas pelo Flamengo e marcou 89 gols. Foi campeão carioca em 54 e 55. Seus duelos contra adversários muito maiores e bem mais fortes entraram para a história do futebol carioca. Casos dos ‘gigantes’ Bellini (Vasco) e Pinheiro (Fluminense). Reza a lenda que em um Fla-Flu, o pequenino atacante teria aplicado um drible da vaca no zagueiro tricolor e passado por entre as pernas do rival.

Na seleção brasileira, enfrentou a concorrência de pontas de renome como o próprio Zagallo, além de Pepe e Canhoteiro. Só teve a oportunidade de disputar uma partida oficial pelo selecionado: o amistoso contra o Paraguai em 29 de junho de 1961. Com um ataque quase exclusivamente do Flamengo – com Joel, Dida, Henrique e Babá (a exceção era o palmeirense Chinesinho), o Brasil venceu por 3 a 2 (gols dos rubro-negros Joel, Dida e Henrique).

Ficou na Gávea até fevereiro de 1962, quando foi atuar no Unam (México). Em 1968, aos 34 anos, voltou à terra natal para encerrar a carreira no Ceará.

Mas apesar do afastamento dos gramados, deixou suas atuações registradas na memória de milhares de torcedores. Que não esquecem a habilidade e ousadia daquele ‘baixinho’.

Fonte: http://colunas.globoesporte.com/memoriaec/2010/04/08/morre-baba-um-gigante-de-154m/

Babá um baixinho bom de bola

O futebol cearense está de luto com a morte do ex-jogador Babá. Nas primeiras horas desta quinta-feira, Mário Braga Gadelha, aos 75 anos, faleceu após não resistir a uma cirurgia no coração.

Babá marcou época no futebol brasileiro com a camisa do Flamengo, na ponta esquerda, e esteve próxima de ir para Copa do Mundo de 1958.

O corpo de Babá foi velado na Câmara Municipal de Caucaia, no município em que ele residia.

Fonte: http://blogs.diariodonordeste.com.br/jogada/ex-jogador-baba-morre-aos-75-anos/

Babá, um caucaiense na história do futebolEm 24 de abril de 1934 nascia em Aracati Mário Braga Gadelha, ou simplesmente Babá, terceiro filho de Horácio de Sousa Gadelha e Francisca Braga Gadelha. Nasceu em Aracati mas já no quarto dia de vida veio para Caucaia e, tempos depois, ainda adolescente, adotou a terra como berço e campo para expressão de sua arte, a arte de jogar futebol. No dia 05 de novembro de 1996, a Câmara Municipal de Caucaia reconheceu o talento do filho adotivo e, em nome do povo, a ele concedeu o título de cidadão. Babá, cidadão do mundo, recebia naquele momento o reconhecimento da sua gente, o povo com quem trocou passes e fez gols de placa no esporte e na vida.

A intimidade com a bola começou muito cedo, o garoto baixinho e franzino chamava a atenção. Atualmente com 75 anos Babá ainda lembra de como começou sua trajetória no futebol. “ Eu era muito pequeno quando comecei a brincar de bola nos campinhos perto de casa, perto do mercado e Centro Social Urbano. Antigamente Caucaia tinha poucas casas e a gente podia brincar em qualquer local com segurança. Naquele tempo minha família morava na Rua Padre Romualdo onde eu me reunia com os outros garotos, entre eles, Ferreira (Ceará), Willame (Ferroviário) Mauro Gadelha (Ceará) ” .

Aos 15 anos Babá iniciou sua carreira no time do seu pai, o Paysandu – Caucaia. Em 1952, com 16 anos, contratado para o juvenil do Ceará Sporting Clube, sendo logo promovido à categoria profissional foi bicampeão (1951/52), formando uma das maiores linhas de atacantes do futebol cearense com Mauro Gadelha, Alencar, Pipiu e Antonino. Em 1953 ele foi vendido para o Flamengo, foi campeão pelo juvenil, aspirante e tricampeão carioca (1953/54/55), pelo time de profissionais, ao lado dos craques Pavão, Dequinha, Joel, Rubens, Evaristo, Zagalo e Dida. Em 1958 foi convocado para a seleção Brasileira de Futebol, um dos jogos amistosos, contra a Iugoslávia o placar foi de 3x3, um gol do craque caucaiense. Nesse mesmo ano jogando pelo Flamengo em Tel Aviv aconteceu um fato interessante Babá na ponta esquerda, perto do alambrado, de repente ouviu um grito: “ cornin, baixinho, filho de uma ...., joga bola..... ” . Ele ficou surpreso, pelo palavreado, só podia ser um cearense. Isso foi durante todo jogo. Terminou a partida o time ia para o ônibus, quando Babá viu dois jeeps do exército brasileiro cheios de soldados, entre eles o general Zé Maria do Biá, era a voz que gritava durante todo o jogo. Zé Maria jogou em Caucaia no Paysandu,e veio de Suez, onde comandava a tropa brasileira, para assistir o jogo do Flamengo j em Tel Aviv. O ofiicial de patente superior queria cumprimentar pessoalmente o colega e conterrâneo. Foi um reencontro e tanto, saudado com palavras só conhecidas no idioma “ cearanês ”.

Em 1959 no Rio de Janeiro é escalado para a Seleção Carioca de Futebol, na época o Campeonato Brasileiro era disputado entre as seleções dos Estados. Em uma dessas partidas a Seleção Carioca foi jogar em Natal – RN e seu companheiro de quarto de Hotel Jordan (também do Flamengo) ouvindo rádio de repente grita o seu nome “ Babá, é do Ceará, um jogo de futebol e tão falando da tua terra Caucaia ” . O jogo era uma final do intermunicipal entre Caucaia x Quixeramobim, Caucaia foi campeã. Muito emocionado, pois estavam falando de sua terra, de seus familiares, no dia seguinte Babá pegou um avião e veio para sua cidade, abraçar seu pai, seus irmãos e os amigos campeões. No Flamengo ele ficou até 1967 quando foi vendido para o México e foi jogar na Universidade Nacional Autônoma, onde passou quatro anos, sendo destaque na equipe mexicana. Voltando para o Flamengo em 1966, não pode jogar pois tinha passe preso ao México que não admitia negociar com nenhum time brasileiro. Para não ficar parado foi jogar no Esporte Clube Bahia em partidas amistosas, por todo o Brasil como uma das principais atrações da equipe. Para Babá sua fase de ouro foi na Gávea.

No dia 25 de junho de 1995 a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) homenageia o atleta. No intervalo do clássico Ceará e Fortaleza o ex-jogador, então com 62 anos recebe, por seu comportamento em campo e nunca ter sido expulso, o prêmio BELFORT DUARTE – A maior honraria para um jogador de futebol. “ Essa homenagem foi um momento de extrema felicidade para mim ” , destacou emocionado. Segundo ele o futebol só lhe trouxe alegrias e durante sua trajetória recebeu várias medalhas. Sempre f lembrado, em 2000 colocou seus pés na Calçada da Fama, no Rio de Janeiro, junto com os maiores artilheiros do clube. Na ocasião recebeu uma placa com uma dedicatória: “ Ao Babá o reconhecimento do Clube de Regatas Flamengo pelas suas conquistas que aumentaram o acervo de glórias do Pavilhão Rubro Negro ” (Rio 05.07.75).

Babá encerou sua carreira no futebol aos 34 anos, segundo ele muito cedo, pois poderia jogar mais tempo, mas preferiu dar novos rumos a sua vida e aceitou um emprego na Companhia das Docas do Ceará. Quando se aposentou passou a treinar uma escolhinha de futebol em Caucaia, apoiada por um convênio com a CBF. Hoje, aos 75 anos, o ex-craque continua morando nesta cidade com sua família. Ele finalizou dizendo que o município de Caucaia continua como na época de infância. “ Infelizmente este município ainda não desenvolveu como devia, não temos grandes indústrias para dar emprego a todos. Aqui a maior empresa empregadora é a Prefeitura, quem não trabalha no serviço público, trabalha em Fortaleza. Até hoje nenhum prefeito se preocupou com isso, vamos torcer que o atual prefeito faça diferente e mude a situação econômica de Caucaia, implantando empresas de médio e grande porte ” .

Fonte: http://www.caucaia.ce.gov.br/conteudo/baba-caucaiense-na-historia-do-futebol