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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Amor verdadeiro

A entrevista de Andrade, ontem após a vitória do Flamengo contra o Santos demonstrou o amor verdadeiro que um profissional tem pelo clube. Embora, seja raro no futebol atual, esse lindo sentimento demonstrado jamais morrerá no coração de quem realmente sabe o que é ser Flamengo.
Quisera DEUS que o treinador do jogo 1.000 do Fla fosse um exemplo de identificação, talento e comprometimento com o famoso "Manto Sagrado". Andrade, ainda fez um gesto grandioso de solidariedade ao dedicar a vitória ao ex-goleiro Zé Carlos que faleceu na última sexta-feira. Obrigado, querido irmão rubro-negro por mais esse brilhante serviço à causa flamenga. A imensa torcida flamenguista te agradece.

O Link da referida entrevista é:
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Flamengo/0,,MUL1243568-9865,00.html
Mais detalhes pode sem também lidos no link:
http://www.lancenet.com.br/flamengo/noticias/09-07-26/587587.stm?emocionado-andrade-desabafa-vou-lembrar-do-jogo-por-50-anos

terça-feira, 14 de julho de 2009

Sydney Pullen - o primeiro ídolo estrangeiro



Sidney Pullen
Foto: Flaestatistica

Biografia

Sidney Pullen nasceu em 1895 na Inglaterra e desembarcou no Rio junto com sua família no início do século retrasado. A familia veio para o rio pois seu pai, Hugh Pullen, havia sido transferido pela empresa em que trabalhava.

Ao chegar ao Brasil Pullen entrou no mundo do futebol e começou no clube Paysandu e por esse clube Sidney foi campeão estadual pela primeira vez em 1912, quando tinha 17 anos de idade.

O Paysandu fechou suas portas e Sidney veio para o Flamengo. Junto com ele veio sei pai, que pouco tempo depois assumiu a tesouraria do clube. Uma das primeiras medidas de Hugh foi importar o uniforme conhecido como "cobra coral".

Até o ano de 1916 o uniforme preto e vermelho era exclusivo do remo do Flamengo, na época o esporte mais popular da cidade, mas de prática acessível apenas à elite. Hugh foi obrigado a extinguir o "cobra-coral", que remetia à cores da Alemanha, com quem o Brasil havia rompido por causa da guerra.

Assim a família Pullen passou a ser respeitada no futebol carioca. Foi então que Sidney acabou convidado para representar o Brasil em sua primeira competição internacional, sendo até hoje o único estrangeiro a ter vestido a camisa canarinho.

Jogando no meio-campo participou da primeira edição do Campeonato Sul-Americano realizado em Buenos Aires em 1916.

E Sidney foi o primeiro representante do país a pisar em campo. Trabalhou também como árbitro e apitou Argentina x Chile, jogo que terminou com o placar de 6 a 1 para os argentinos.

Como jogador Pullen disputou os três jogos do Brasil que ficou com a terceira colocação na competição após empates por 1 a 1 com Argentina e Chile e derrota por 2 a 1 para o Uruguai que viria a ser o campeão.

Ainda no Flamengo Sidney foi convocado pelo exército inglês, e teve que se afastar do clube. Mas antes de viajar deixou as chuteiras com o jovem "back" jogador do segundo quadro do Flamengo. Na década de 50 Sidney único estrangeiro a ter representado a Seleção Brasileira veio a falecer.

Dados
Nome Completo: Sidney Pullen
Posição: Meio Campo
Dia do Nascimento: 14 de Julho de 1895
Nascimento: Southampton - Inglaterra
1° jogo: 21/04/1915 (Flamengo 1 x 1 Vila Isabel)

Títulos
Flamengo
1916
Campeão do Troféu Artístico (PA)
Campeão da Taça Tricentenário de Belém (PA)
Campeão da Taça Madame Gaby Coelho Neto
Troféu Asilo do Bom Pastor (RJ)
1917
Campeão da Taça Sport Club Juiz de Fora (MG)
1919
Campeão do Torneio Triangular do Rio de Janeiro (Troféu América Fabril)
1920
Campeão Carioca
Campeão do Torneio Início
Taça Sport Club Mackenzie
1921
Campeão Carioca
Taça Ypiranga
1922
Campeão do Torneio Início
Campeão do Torneio América Fabril
1923
Campeão do Torneio América Fabril
Campeão do Troféu Carioca Football Club
Campeão do Troféu Petropolitano
Estatísticas
Ano Jogos Gols
1915 14 6
1916 18 3
1917 20 3
1918 6 7
1919 9 12
1920 23 8
1921 17 5
1922 12 0
1923 11 3
Total 130 47

Fonte: http://www.flamengo.com.br/flapedia/Sidney_Pullen

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Os recordistas de gols em uma partida


Nélson

Fonte da foto:
http://www.flamengo.com.br/flapedia/Imagem:Nelson1932.JPG

Na história do clube 5 jogadores diferentes marcaram 6 gols em um só jogo, Leônidas, Alfredinho, Dida e Nelson alcançaram esse feito uma única vez, já Zico em duas oportunidades. Além disso Durval é o recordista do Flamengo, foi o único jogador do clube a ter marcado 7 gols em uma só partida.

Fonte: http://www.flamengo.com.br/flapedia/P%C3%A1gina_principal Seção sabia que...

Os seis artilheiros supra-citados estão na lista dos 30 maiores artilheiros da história do Clube de Regatas do Flamengo, conforme publicado em matéria postada no dia 25 de março de 2008. O link é:
http://mengo1895.blogspot.com/2008/03/os-29-maiores-artilheiros-da-histria-do.html

sábado, 11 de julho de 2009

Com Djalminha e Cia., Flamengo vence o Santos e conquista Brasileiro de Showbol

Rubro-negro começa mal, mas vira o jogo na etapa final e fica com o título

GLOBOESPORTE.COM
Lages, SC

O Flamengo venceu o Santos por 11 a 8 e se sagrou campeão brasileiro de Showbol, na noite desta sexta-feira, em Lages, Santa Catarina (assista ao vídeo dos gols da partida). O time rubro-negro, que conta com ex-jogadores do clube como Djalminha, Gelson Baresi e Junior Baiano, sofreu no início da partida, mas virou o jogo na etapa final e garantiu o título sobre o Peixe. O santista Axel foi escolhido melhor jogador do campeonato.

Antes da partida, os jogadores do Fla fizeram homenagem ao goleiro Zé Carlos, que luta contra um câncer no abdômen. Os santistas foram a campo desfalcados do atacante Viola, que se irritou com o treinador Negreiros e abandonou a equipe após a vitória sobre o Botafogo nas semifinais da competição. O Rubro-Negro garantiu vaga na decisão ao derrotar o Palmeiras em partida emocionante.

O Peixe começou melhor. Na primeira etapa, a equipe alvinegra chegou a abrir 4 a 1 no placar, mas deixou que o time carioca encostasse. Ao fim da primeira metade, os santistas venciam por 4 a 3.

O Fla voltou com disposição para buscar o título. Logo no início, Djalminha deixou tudo igual, com um forte chute cruzado. A equipe do técnico Negreiros reagiu, e Paulo Rink marcou mais dois. Mas Djalminha e Cia. estavam determinados a levar o troféu e, com direito a golaços de Junior Baiano, Marquinhos e Fábio Baiano, tomaram a frente. Placar final: 11 a 8, com direito a comemoração emocionada dos veteranos do Fla.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1226125-9825,00.html

Aniversário de uma conquista - Copa dos campeões (111)


Fonte da foto: http://www.flaestatistica.com/times2001.htm

Pouco depois de se sagrar tricampeão estadual pela quarta vez em sua história, o time do Flamengo venceria a Copa dos Campeões realizada no Nordeste brasileiro. A final ocorreu na cidade natal do treinador rubro-negro da época - Zagalo.

C.R. Flamengo 2 x 3 São Paulo (SP)
Copa dos Campeões
11/07 - Estádio: Rei Pelé - Maceió - AL
Time: Júlio Cesar, Alessandro, Juan, Gamarra, Cassio, Leandro Ávila(Jorginho), Rocha, Beto, Petkovic, Edilson e Reinaldo(Fabio Augusto)
Gols: Juan e Petkovic.
( C.R. Flamengo Campeão da Copa dos Campeões )

Fontes: http://www.flaestatistica.com/t2001.htm
http://www.conteudoesportivo.com.br/html/futebol/camp/fut_sumula.asp?codcampeonato=79&numjogo=14

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Segundo time? Torcedores do Fla no Maranhão respondem a Ronaldo


Eduardo Peixoto/GLOBOESPORTE.COM
Torcedores pintam caricatura do time de 81

Em Santa Inês, no Maranhão, rubro-negros fundaram sede com direito a caricatura do time de 1981 para assistir aos jogos

Eduardo Peixoto Rio de Janeiro

Por mais que tenha feito uma “brincadeira” ao duvidar do tamanho da torcida do Flamengo, Ronaldo não mediu as consequências e atingiu milhares de rubro-negros espalhados pelo país. Localizada a 220 km da capital São Luis, a cidade de Santa Inês, no Maranhão, apressa-se a avisar que, por lá, não tem essa de o Fla ser o “segundo time”, como supôs o Fenômeno.

- Aqui o time de maior torcida é o Flamengo, de longe. A massa vai às ruas. E depois vem o Vasco. – disse o presidente da Flamigos, Josino Alves.

Os torcedores de Santa Inês, que tem 80 mil habitantes, fundaram uma sede com televisões de plasma, ar condicionado e uma caprichada caricatura do time de 1981. Tudo para celebrar a paixão pelo Flamengo e assistir semanalmente aos jogos da equipe.

Neste ano, quando o time foi a Belém, uma caravana partiu da cidade maranhense para prestigiar a vitória por 2 a 0 sobre o Remo, pela Copa do Brasil.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Flamengo/0,,MUL1223936-9865,00-SEGUNDO+TIME+TORCEDORES+DO+FLA+NO+MARANHAO+RESPONDEM+A+RONALDO.html

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Riemer - o primeiro grande artilheiro do clube



Foto: Flaestatistica

Ricardo Riemer

Biografia

Ricardo Riemer foi um dos primeiros artilheiros do clube, tendo se destacado na primeira década do futebol do Flamengo. Jogou no clube de 1913 a 1918 tendo uma média de quase 1 gol por jogo, marcou 55 gols em 68 partidas. Riemer foi o artilheiro do Flamengo nas temporadas de 1914, 1915 e 1916, foi o maior artilheiro do Flamengo na década de 10.

Dados
Nome Completo: Ricardo Riemer
Posição: Atacante
Dia do Nascimento: ?
Nascimento: ?
1° jogo: 04/05/1913 (Flamengo 2 x 3 São Cristóvão)

Títulos
Flamenho
1914
Campeonato Carioca
1915
Campeão Carioca de Futebol (Invicto)

Campeão da Taça Jornal Folha do Norte (PA)
1916
Troféu Artístico (PA)
Taça Tricentenário de Belém (PA)
Taça Madame Gaby Coelho
Troféu Asilo do Bom Pastor (RJ)
1917
Taça Sport Club Juiz de Fora (MG)

Estatísticas
Ano Jogos Gols
1913 3 3
1914 14 14
1915 15 18
1916 21 11
1917 14 9
1918 1 0
Total 68 55

Fonte: http://www.flamengo.com.br/flapedia/Ricardo_Riemer

Fla despacha o Vitória no Engenhão e entra no G-4

Em noite que Juan marcou um gol e foi criticado, e Ibson perdeu um pênalti e recebeu carinho, cariocas levam a melhor no duelo rubro-negro

Cahê Mota
Rio de Janeiro

Foi um triunfo com roteiro às avessas para o Flamengo, neste sábado, no Engenhão. Quem fez o gol, ganhou vaias. Quem perdeu pênalti, recebeu aplausos. O Rubro-Negro carioca despachou o Vitória por 2 a 1, pela nona rodada do Brasileirão, e entrou pela primeira vez no grupo das equipes que se classificam para a Libertadores em noite de momentos opostos para Juan e Ibson.

Autor do primeiro gol do Flamengo - Roger empatou para o Vitória e Emerson marcou o do triunfo -, o lateral Juan, que teve má atuação, sofreu com a ira da torcida e foi vaiado quase todas as vezes que tocou na bola. O volante, que deve se despedir do clube - o Porto não aceitou a proposta rubro-negra, mas a diretoria promete contra-atacar -, desperdiçou um pênalti, mas ouviu das arquibancadas os gritos de “Fica”.

Com 14 pontos, o Rubro-Negro carioca pulou para a quarta posição na competição, uma colocação atrás dos baianos, que, com 16, permanecem em terceiro. Para se manter no G-4, o Flamengo vai secar ainda nesta rodada o Palmeiras, que enfrenta neste domingo o Avaí, em Floripa, e o Corinthians, que recebe o Fluminense, na quarta-feira. Na próxima rodada, o Flamengo vai até o Morumbi encarar o São Paulo, domingo, às 16h, enquanto o Vitória recebe o Santos, no mesmo dia, às 18h30m, no Barradão, em Salvador.

Juan abre o placar, mas não evita vaias

Os minutos iniciais do Flamengo na nova casa foram dignos de um time visitante. Desacostumado com o gramado e as dimensões do Engenhão, o Rubro-Negro carioca foi surpreendido pelo Vitória, que, logo aos quatro minutos, acertou a trave esquerda de Bruno em cobrança de falta de Leandro Domingues.

Se tecnicamente as coisas não iam bem, Cuca teve também um problema de contusão e se viu obrigado a trocar Toró, que sentia dores na coxa, por Everton, aos oito. A alteração deixou o Flamengo mais ofensivo. Tanto que o próprio Everton foi o responsável pela primeira boa chance. Aos 12, ele recebeu de Emerson com liberdade, mas se enrolou todo na entrada da área e perdeu a bola.

Mais organizado em campo, o Flamengo começou a tomar conta do jogo e por pouco não abriu o placar aos 17. Juan rolou para Ibson, que errou o chute, mas acabou achando Adriano livre na área. Em impedimento, o Imperador fez o gol, anulado pela arbitragem. E se o Fla rapidamente se recuperou do início ruim, um jogador em especial se manteve abaixo da média: Juan.

Superado por Apodi em quase todas as jogadas, o lateral errava também os cruzamentos e foi muito vaiado pelo torcedor. Com o lado esquerdo deficiente, a equipe assustou aos 25 em boa trama pela direita. Léo Moura driblou Leandro e serviu Ibson. O camisa 7 emendou de primeira e tirou tinta da trave de Viáfara.

No lance seguinte, porém, o time de Cuca não vacilou e abriu o placar justamente com o “vilão” da história. No auge das vaias, Juan recebeu lindo lançamento de Kleberson e emendou de primeira, sem chances para o goleiro colombiano do Vitória: 1 a 0 no placar e comemoração séria. O lateral-esquerdo sequer esboçou uma vibração e recebeu o abraço dos companheiros.

O gol deu tranquilidade ao Fla, que ainda levou perigo com Everton, aos 32. O meia recebeu de Adriano dentro da área e concluiu por cima do travessão. O jogo estava sob controle, mas exatamente 10 minutos depois de abrir o marcador Juan errou dois cruzamentos em sequência e voltou a ser vaiado.

Timidamente, o Vitória assustou somente nos minutos finais da primeira etapa. Aos 43, Roger aproveitou falha da zaga e cabeceou na rede pelo lado de fora. Dois minutos depois, Adriano tentou colocar a bola entre as pernas de Wallace, foi desarmado e possibilitou um perigoso contra-ataque, desperdiçado por Elkeson, que jogou a bola nas alturas.

Na saída para o vestiário, Bruno reclamou:

- Estamos ganhando, mas não estamos jogando bem.

Vitória começa melhor, mas Emerson salva o Fla

A reclamação do capitão rubro-negro não surtiu efeito. Na volta para o segundo tempo, o Flamengo se mostrou apático e foi pressionado pelo Vitória. Aos seis, Ibson recebeu uma pancada na cabeça e abandonou a jogada. Elkeson invadiu a área e rolou para Roger, que furou duas vezes na frente de Bruno. Na sequência, Vanderson emendou de primeira da intermediária e isolou.

O susto não acordou o Flamengo, que, apesar das boas atuações de Ibson e Kleberson seguia errando muitos passes. Melhor do time baiano em campo, Apodi seguia infernizando a vida de Juan e, aos 15, descolou cruzamento perfeito para Roger igualar o placar. O atacante saltou mais do que Willians e Ronaldo Angelim e escorou de cabeça no canto de Bruno.

Com o empate, Cuca substituiu Juan, muito vaiado, por Zé Roberto. A mudança jogou a equipe para o campo de ataque, e, após uma pressão de três minutos, o Fla desempatou. Primeiro, Ibson levantou na área para conclusões ruins de Everton e Adriano. Em seguida, foi a vez de Emerson chamar o jogo para si e chutar para boa defesa de Viáfara. Logo depois, no entanto, o Sheik deu um tiro certeiro, aos 23. Após tabela malfeita por Adriano e Zé Roberto, a bola sobrou limpa para Anderson Martins. O zagueiro do Vitória cochilou e "deu o passe" para Emerson, que deslocou o goleiro: 2 a 1 Flamengo.

A desvantagem abateu o time baiano, que ainda perdeu Apodi, lesionado. O lateral deu lugar a Nino, que logo no primeiro lance fez pênalti em Zé Roberto, aos 33. O atacante invadiu a área e foi acertado por trás. Prestes a ter o contrato encerrado com o clube, Ibson conversou com Adriano e assumiu a cobrança.

Aos gritos de “Fica, Ibson”, o volante só não contava com o “estraga-prazeres” Viáfara. O camisa 7 bateu no canto direito, e o goleiro colombiano fez a defesa. No rebote, Léo Moura acertou o travessão. O lance poderia servir para impulsionar o Vitória, mas na jogada seguinte Vanderson se irritou com uma falta de Emerson, deu uma cabeçada no rival e foi expulso.

Foi uma ducha de água fria para o time baiano, que ainda teve uma boa oportunidade no último minuto, quando Kleberson derrubou Neto Berolla na entrada da área após trapalhada de Petkovic, que entrara a pedido da torcida, e também recebeu o vermelho. Leandro Domingues cobrou a falta para fora, e o torcedor do Rubro-Negro carioca respirou aliviado e dentro do G-4.

Ficha técnica:

FLAMENGO 2 x 1 VITÓRIA
Bruno, Léo Moura, Welinton, Ronaldo Angelim e Juan (Zé Roberto); Toró (Everton), Willians, Ibson e Kleberson; Emerson (Petkovic) e Adriano. Viáfara, Wallace, Victor Ramos e Anderson Martins (Adriano); Apodi (Nino), Vanderson, Wellington, Leandro Domingues e Leandro; Roger e Elkeson (Neto Berolla).
Técnico: Cuca. Técnico: Carpegiani.
Gols: Juan, aos 26 minutos do primeiro tempo. Roger, aos 15, e Emerson, aos 23 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Anderson Martins, Nino e Apodi (Vitória); Kleberson e Emerson (Flamengo). Cartão vermelho: Vanderson (Vitória) e Kleberson (Flamengo)
Estádio: Maracanã. Data: 04/07/2009. Árbitro: Nielson Nogueira Dias (PE). Auxiliares: Erich Bandeira (PE) e Jossemar Diniz Moutinho (PE).

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/Brasileirao/Serie_A/0,,MUL1218836-9827,00.html

sábado, 4 de julho de 2009

Reyes - ídolo paraguaio


Reyes - Jornal dos Sports

Francisco Santiago Reyes Villalba

Biografia

O paraguaio pura simpatia, campeão carioca de 1972, Francisco Santiago Reyes Villalba, nasceu em Assunção, e jogou no Fla de 1967 à 1973. Reyes era a encarnação da raça paraguaia. Tinha excelente domínio de bola, sabia sair jogando muito bem, já que havia começado como meio-campista, e conquistou os torcedores pela raça, e pela simpatia com que tratava os torcedores. Fez 196 partidas pelo rubro-negro, e chegou a fazer um gol contra em uma derrota decisiva para o Fluminense, o que não manchou sua grande carreira e seu status de ídolo do Clube de Regatas do Flamengo.

Dados

Nome Completo: Francisco Santiago Reyes Villalba
Data de Nascimento: 4 de Julho de 1941
Local: Assunção(Paraguai)
Posição: Zagueiro
Nº Jogos: 196
N º Gols: 7
Histórico
Anos Time
1967-1973 Flamengo
Títulos

Flamengo

* Taça Guanabara: 1970, 1972 e 1973

Estatísticas
Ano Jogos Gols Marcados
1967 14 2
1968 24 3
1969 7 0
1970 43 0
1971 57 2
1972 37 0
1973 14 0
Total 196 7

Fonte: http://www.flamengo.com.br/flapedia/Reyes

Ibson pode fazer último jogo pelo Flamengo


Ibson não esconde amor pelo Flamengo desde a infância (Crédito: Paulo Sérgio)

Dúvida quanto ao futuro do volante permanece

Ibson não esconde amor pelo Flamengo desde a infância

Cassius Leitão
RIO DE JANEIRO

Hugo Perruso
RIO DE JANEIRO

Quem for ao Engenhão para o duelo do Flamengo contra o Vitória, neste sábado, às 18h30, pode assistir ao último jogo de Ibson pelo clube. A indefinição sobre o futuro do volante continua, mas os torcedores têm uma certeza: vão ver em campo alguém tão ou mais apaixonado pelo Rubro-Negro querendo mostrar serviço naquela que pode ser a última vez em que vestirá o manto.

Ibson nunca escondeu seu amor pelo Flamengo. A última prova foi ter jogado a sétima partida no Brasileiro para não atuar por nenhum outro clube do país. Mas essa relação vem desde a infância.

Aos 2 anos, Ibson já ia ao Maraca assistir aos jogos e tinha desde camisas a lápis e cadernos do clube do coração. E os primeiros passos não poderiam ser em outro lugar. Ele começou na escolinha Mauá, núcleo do Fla em São Gonçalo, aos 5 anos.

Aos 9, fez testes no Flamengo e passou. Mas no juvenil ficou um tempo sem ser aproveitado e foi emprestado. Mesmo assim, não desistiu do sonho de jogar pelo Fla e nem sequer cogitou ir para outro clube.

- O Flamengo é a vida dele. Isso vem desde a gravidez quando eu ia com o pai dele ver os jogos. E quando era criança, ele sempre ia ao Maracanã e queria entrar em campo. Ficava doido. E o filho dele (Ibson Júnior) está indo pelo mesmo caminho - afirmou a mãe Regina, que era botafoguense, mas virou flamenguista por causa de Ibson e não perde um jogo do filho.

E foi do Fla que veio a inspiração para Ibson. Fã de Bebeto, o volante começou a jogar na posição do ex-jogador e usando o número dele.

- Tenho o Bebeto como ídolo, pude conhecê-lo e tenho uma boa amizade com ele. Quando cheguei ao Flamengo era ponta-direita, comecei com a camisa 7. É meu número da sorte e também a data do meu aniversário. Se me deixar com a 7, sinto-me melhor - afirmou Ibson, que no Porto usou a 31 e a 6.

A vontade com quem honrou a camisa do seu clube até agora ganhou a consideração dos torcedores, que pediram pela sua permanência. E o que os rubro-negros esperam é que neste sábado Ibson possa ter grande atuação em mais uma partida pelo Flamengo no ano e não a última.

Fonte: http://www.lancenet.com.br/flamengo/noticias/09-07-04/574653.stm?futebol-ibson-pode-fazer-ultimo-jogo-pelo-flamengo