Flamengo, Ontem e Hoje

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terça-feira, 26 de julho de 2016

Raça, amor e paixão! Bi da Copa do Brasil do Flamengo faz dez anos

Título do Rubro-Negro com direito a duas vitórias sobre o Vasco na decisão traz campanha na base da vontade e mudança de técnicos para voltar ao topo da competição.

Léo Moura conquistou seu primeiro título nacional com o Flamengo em 2006
(Foto: MARCELO SAYAO)
Léo Moura - Flamengo
Jônatas foi um dos destaques do Flamengo na conquista da Copa do Brasil de 2006
(Foto: Cleber Mendes/Lancepress)
Jônatas - Flamengo
Renato Augusto era promessa do Flamengo na época
(Foto: Gilvan de Souza/ Lancepress)
Renato Augusto - Flamengo
Waldemar Lemos foi treinador do Flamengo até as semifinais da Copa do Brasil de 2006
(Foto: Cleber Mendes/Lancepress!)
Waldemar Lemos no Flamengo
Após empate em 1 a 1 na ida, Flamengo venceu o ASA por 2 a 1 na primeira fase da Copa do Brasil
(Foto: Julio Cesar Guimaraes/ Lancepress)
Flamengo 2x1 ASA - 8/3/2006
Flamengo obteve duas vitórias sobre o ABC e se livrou da segunda fase na Copa do Brasil de 2006
(Foto: Julio Cesar Guimaraes / Lancepress)
Flamengo 4x0 ABC - 5/4/2006
Nas oitavas de final de 2006, o Flamengo atropelou o Guarani por 5 a 1 no Maracanã
(Foto: Julio Cesar Guimaraes/ Lancepress)
Flamengo 5x1 Guarani - 12/4/2006
Um dos destaques do título, Renato Abreu deu show na goleada por 4 a 1 sobre o Atlético-MG, nas quartas de final. Na volta, 0 a 0.
(Foto: Cleber Mendes/ Lancepress)
Flamengo 4x1 Atlético-MG - 26/4/2006
Flamengo chegou a abrir o placar sobre o Ipatinga, mas cedeu o empate em 1 a 1 no jogo de ida das semis no Ipatingão
(Foto: Arquivo Lance)
Flamengo x Ipatinga - 2006
Em jogo dramático, o Flamengo venceu por 2 a 1 o Ipatinga no Maracanã na Copa do Brasil de 2006
(Foto: Gilvan de Souza/ Lancepress)
Flamengo 2x1 Ipatinga - 18/5/2006
Ney Franco substituiu Waldemar Lemos e foi o treinador do Flamengo campeão da Copa do Brasil de 2006
(Foto: Cleber Mendes/Lancepress)
Ney Franco no Flamengo (em 2006)
O Flamengo viu Obina sair do banco e abrir o placar sobre o Vasco e Luizão garantir 2 a 0 na ida da final
(Foto: Cleber Mendes/ Lancepress)
Flamengo 2x0 Vasco - Gol de Obina - 19/7/2006
No jogo de volta da decisão, Valdir Papel foi expulso aos 17 minutos e esfriou os ânimos vascaínos
(Foto: Ricardo Cassiano/ Lancepress)
Vasco 0x1 Flamengo - Expulsão de Valdir Papel - 26/7/2006
Juan, em batida de fora da área, decretou a vitória por 1 a 0 e o título sobre o Vasco
(Foto: Ricardo Cassiano/ Lancepress)
Vasco 0x1 Flamengo - Gol de Juan - 26/7/2006
Há dez anos, o Flamengo dava volta olímpica e comemorava título da Copa do Brasil
(Foto: Cleber Mendes/ Lancepress)
Vasco 0x1 Flamengo - Jogadores comemorando título da Copa do Brasil - 26/7/2006


O bicampeonato do Flamengo na Copa do Brasil completa dez anos, mas seu sabor continua presente na alma de todos os rubro-negros. Em uma conquista marcada pela superação, a equipe que trouxe nomes como Léo Moura, Jônatas, Renato Augusto e a dupla Obina e Luizão foi encontrando seu espaço até voltar ao topo do torneio em grande estilo: passando duas vezes pelo Vasco, seu maior rival, na decisão.

Passo a passo, o LANCE! relembra em fatos e fotos a história da conquista do Rubro-Negro.

Primeira fase - ASA
22/2/2006 - 1x1
8/3/2006 - 2x1


O Flamengo iniciou sua trajetória sob certa desconfiança, devido à campanha fraca no Campeonato Carioca. Na estreia da Copa do Brasil, em 22 de fevereiro, o ASA abriu o placar com Denílson mas, no segundo tempo, Ronaldo Angelim garantiu o empate em 1 a 1 no Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca (AL). A passagem de fase veio, mas com requintes de drama: no Maracanã, Cascata abriu o placar para os alagoanos e Renato Silva igualou ainda no primeiro tempo. Apenas a cinco minutos do fim, Peralta garantiu a vitória flamenguista.

Segunda fase - ABC
22/3/2006 - 1x0
5/4/2006 - 4x0


A pressão intensa do Flamengo marcou o primeiro jogo do confronto. De tanto martelar no Frasqueirão, o gol finalmente saiu aos 33 minutos da etapa final saiu com Ronaldo Angelim. Já a partida de volta veio com triunfo com tranquilidade: Renato Abreu e Ramírez encaminharam o placar no primeiro tempo, e Luizão e Renato Abreu decretaram a goleada por 4 a 0 do Rubro-Negro.

Oitavas de final - GUARANI
12/4/2006 - 5x1
19/4/2006 - 0x1


O duelo das oitavas de final começou no Maracanã, e o Flamengo não titubeou. Empurrado pela Nação, a equipe atropelou por 5 a 1, com gols de Luizão, Léo Moura, Renato Abreu, Obina e Juan, enquanto Bilu fez o gol do Bugre. Nem mesmo a derrota por 1 a 0, com gol de Juliano no Brinco de Ouro da Princesa foi suficiente para tirar a vaga.

Quartas de final - ATLÉTICO-MG
26/4/2006 - 4x1
3/5/2006 - 0x0

​
Novamente tendo o jogo de ida no Maracanã, o Flamengo superou seus erros no início de partida e deu uma surra no Atlético-MG. Renato Abreu (2), Obina e Jônatas marcaram para os flamenguistas (Marinho marcou o gol dos atleticanos). Jogar com o regulamento debaixo de braço no Mineirão foi suficiente para garantir o empate em 0 a 0 e seguir a caminhada.

Semifinal - IPATINGA
10/5/2006 - 1x1
​18/5/2006 - 2x1


Coube ao Flamengo encarar a sensação do torneio: o Ipatinga comandado por Ney Franco e contado com nomes como Rodrigo Arroz, Leandro Salino e Camanducaia. O resultado do primeiro jogo deixou a torcida preocupada: após sair na frente no Ipatingão com Obina, Camanducaia garantiu o 1 a 1 no último minuto. O risco de nova zebra ficou maior no segundo jogo: Camanducaia abriu o placar no Maracanã. Mas Ronaldo Angelim, ainda no primeiro tempo, e Renato Abreu, na etapa final, garantiram o 2 a 1 e o fim do risco da "zebra" passar dois anos depois do Santo André. A ida à final estava garantida!

OPA, MUDANÇA DE CARGO!

Por mais que o Flamengo estivesse bem na Copa do Brasil, os resultados do Brasileirão contrastaram e custaram caro a Waldemar Lemos. Em 22 de maio de 2006, o treinador deixou o comando do clube. A cúpula rubro-negra, porém, apostou em um nome que chamou atenção no início de temporada para se redimir no início do ano e garantir o título sobre o Vasco: o promissor Ney Franco.

Final - VASCO

19/7/2006 - FLAMENGO 2x0 VASCO


Com tempo para trabalhar durante a parada da Copa do Mundo,  Ney Franco escalou o Flamengo com trio de zaga e apenas Luizão de atacante. Só que o título rubro-negra começou a se desenhar em uma "cartada" do treinador: Renato Silva, machucado, deu lugar a Obina. Em seu primeiro toque na bola, o atacante deixou o rótulo de perseguido pela torcida para comemorar o primeiro gol, aos 14 minutos. Três minutos depois, Léo Moura cruzou para Luizão garantir a vitória por 2 a 0, com direito a gritos de "olé".

26/7/2006 - VASCO 0x1 FLAMENGO

O bicampeonato rubro-negro veio com nova vitória sobre o maior rival. A tentativa cruz-maltina de reagir e vencer por três gols de diferença sofreu um duro golpe aos 17 minutos: Valdir Papel deu um carrinho em Léo Moura e foi expulso. Coube ao Flamengo administrar a vantagem e chegar ao gol do título aos 28 minutos, em batida rasteira de Juan que parou na rede de Cássio. Mais determinada, a equipe garantiu o seu título com direito a gritos de "olé".

Fonte:  http://www.lance.com.br/flamengo/raca-amor-paixao-copa-brasil-faz-dez-anos.html
Postado por José Edilson de A. G. Segundo às 16:05 Nenhum comentário:

Bi da Copa do Brasil completa dez anos

 

Em 2006, Mais Querido venceu o Vasco nas duas partidas da decisão com gols de Obina, Luizão e Juan

Francisco Freire*
Comunicação Flamengo
Juan marcou o gol do título













Juan marcou o gol do título
O rubro-negro é um vitorioso por natureza. São poucos os dias do ano em que aqueles que fazem parte da Maior Torcida do Mundo passam sem comemorar a memória de algum título. Nesta terça-feira (26), uma marcante conquista nacional do clube completa dez anos: a Copa do Brasil de 2006.

No dia 26 de julho daquele ano, Flamengo e Vasco se enfrentaram pela segunda partida da final. E, como acontece em decisões desde 1988, o Mais Querido bateu o rival e levantou a taça. Um gol do lateral-esquerdo Juan, em chute firme da entrada da área, foi o suficiente para selar a vitória.


Uma semana antes, o Rubro-Negro já havia deixado o título encaminhado. Obina marcou um golaço, Luizão completou o placar e o Flamengo terminou a primeira partida, diante de um Maracanã lotado, vencendo por 2 a 0.

O Flamengo não teve vida fácil na trajetória para o título. Alcançou goleadas, mas enfrentou rivais tradicionais e precisou batalhar por cada resultado.

Contra o ASA, na primeira fase, sustos. O Mais Querido saiu atrás no placar nas duas partidas. Na primeira, Ronaldo Angelim empatou e tudo acabou igual: 1 a 1. Na volta, Renato Silva e Horacio Peralta marcaram os gols que levaram o Flamengo à rodada seguinte.

Na próxima fase, outro rival do Nordeste: o ABC, de Natal. Sob comando de Waldemar Lemos, o Flamengo conquistou vitória magra no Frasqueirão: 1 a 0, gol de Ronaldo Angelim. Na volta, o Rubro-Negro se impôs. Renato (2), El Tígre Ramírez e Luizão marcaram e o placar ficou em 4 a 0.

O campeão brasileiro de 1978 foi o adversário da próxima fase. O Flamengo teve, no jogo de ida contra o Guarani, seu melhor resultado na competição. O Maracanã assistiu Luizão, Léo Moura, Renato Abreu, Obina e Juan balançarem as redes e o Mengão golear: 5 a 1. Na volta, a derrota por 1 a 0 ficou longe de tirar o time das quartas de final.

Desta vez em um clássico interestadual, o Maracanã lotou mais uma vez para empurrar o Mais Querido. Contra um rival dificílimo - o Atlético-MG -, o Flamengo não se intimidou e, mais uma vez, goleou. Dois gols de Renato, um de Obina e um de Jônatas credenciaram o Rubro-Negro para a partida de volta. No Mineirão, um 0 a 0 garantiu a vaga nas semifinais.

No último desafio antes da decisão, o adversário foi a grande surpresa do torneio. O Ipatinga chegou à semifinal após bater clubes tradicionais, como Santos, Fortaleza e Botafogo. Na casa do rival, o Flamengo ia garantindo uma grande vantagem para a volta. Obina marcou ainda no primeiro tempo e o placar mostrava a vantagem por 1 a 0, mas Camanducaia igualou já nos acréscimos da etapa final. Foi do mesmo Camanducaia o gol que assustou o Maracanã no jogo de volta. Aos dez minutos, a equipe mineira abriu o placar. Mas a Nação Rubro-Negra não teve tempo de lamentar. Quatro minutos depois, Marcelinho empatou. E, no segundo tempo, Renato Abreu garantiu o Rubro-Negro na final.

Na decisão, um clássico. Que o Flamengo não perdia - e segue sem perder em decisões - desde 1988. Deu a lógica: Flamengo campeão.

*sob supervisão de Isabela Abirached

Fonte: http://www.flamengo.com.br/site/noticia/detalhe/23790/bi-da-copa-do-brasil-completa-dez-anos

Reforçando o tema  exposto acima, nunca é demais lembrar. São 6 decisões. Além da Copa do Brasil de 2006, os Estaduais de 1996,1999,2000,2001 e 2004.
Postado por José Edilson de A. G. Segundo às 15:53 Nenhum comentário:

terça-feira, 19 de julho de 2016

Diego escreve mensagem para os torcedores do Fla: "Vim por vocês"

Em longo texto, meia agradece carinho e confiança dos rubro-negros: "Eu vou ser feliz. E vou me dedicar ao máximo para fazer cada um de vocês também muito feliz"


Diego Flamengo Twitter (Foto: Reprodução/Twitter)Pouco depois do anúncio de sua contratação, Diego mudou as imagens de seus perfis nas redes sociais (Foto: Reprodução/Twitter)

Anunciado como reforço do Flamengo nesta terça-feira, o meia Diego escreveu um texto endereçado aos torcedores do clube. Na mensagem, o jogador, de 31 anos, faz um breve resumo da carreira e faz um agradecimento aos rubro-negros, que manifestaram carinho por ele desde as primeiras notícias sobre um possível acerto. Diego será apresentado na tarde desta quarta, na Gávea, às 17h, no Salão Nobre. 
- Assim como todo jogador se preocupa com os números, ele também sonha em jogar vestindo este Manto Sagrado. Em ter seu nome cantado pela Nação Rubro-Negra. Em ser feliz e fazer feliz. E foi por isso que eu vim. Por minha causa, sim, mas também por vocês - diz um trecho do texto. 

Abaixo, a íntegra da mensagem:
  
Letras, não números
Por Diego Ribas da Cunha
O que é a carreira de um jogador de futebol sem a análise de números? Gols, assistências, partidas, minutos jogados, distância percorrida em campo, títulos, idade e até a conta bancária.
Nestes meus 31 anos de vida, quase todos dedicados ao futebol, tenho muitos números dos quais me orgulho. Saí do Santos com apenas 19 anos para ir para a Europa. Lá, fiquei 12 anos. Joguei em 6 clubes gigantes, de 5 países, e conquistei 10 títulos. Só na Europa, fiz 403 jogos, 101 gols e 111 assistências. No Fenerbahçe, meu último clube, 75 jogos, 8 gols e 13 assistências.
Fui convocado para a Seleção Brasileira e ganhei 1 medalha olímpica e 2 vezes a Copa América.

Mas isso não é tudo. Mais do que os números, são as letras que importam.
E foi por isso que eu escolhi jogar no Flamengo.
Não sei ainda o número que estará na parte de trás da minha camisa, mas sei bem as letras que estarão no escudo que fica ali no lado esquerdo do peito: CRF.
Assim como todo jogador se preocupa com os números, ele também sonha em jogar vestindo este Manto Sagrado. Em ter seu nome cantado pela Nação Rubro-Negra. Em ser feliz e fazer feliz. E foi por isso que eu vim. Por minha causa, sim, mas também por vocês.
Agradeço pelo carinho e pela confiança. À galera bem humorada da FlaTwitter, aos sócios-torcedores, que são fundamentais para o clube, e a cada um dos milhões de rubro-negros no Brasil e no mundo.
E esse sentimento é contagiante e impactante, jamais esquecerei o sorriso do meu filho Davi de 5 anos quando disse pra ele que agora somos Flamengo.
A grandeza do Flamengo dispensa apresentações, mas mesmo assim me surpreendeu. Nas redes sociais, nas ruas, nas mensagens dos meus amigos, todos que falaram comigo fizeram o mesmo pedido: “vem ser feliz no Mengão”.
Eu vim. Eu vou ser. E vou me dedicar ao máximo para fazer cada um de vocês também muito feliz.
Não são os números, são as letras.
SRN! TMJ!
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2016/07/diego-escreve-mensagem-aos-torcedores-do-fla-vim-por-voces.html
Postado por José Edilson de A. G. Segundo às 15:47 Nenhum comentário:

terça-feira, 12 de julho de 2016

Dono da área! Vizeu mostra seu valor e apresenta bons números no Fla

Autor dos dois gols contra o Galo, jovem atacante tem média melhor que a de Guerrero.
Garoto de 19 anos mostrou personalidade e não se abateu com chegada de Damião.
Vizeu tem bons números no Flamengo
 (Foto: Andre Borges/AGIF/Lancepress!)
Flamengo x Atlético-MG
Vizeu tem bons números no Flamengo
 (Foto: Andre Borges/AGIF/Lancepress!)
Flamengo x Atlético-MG
Vizeu tem bons números no Flamengo
 (Foto: Andre Borges/AGIF/Lancepress!)
Flamengo x Atlético-MG
Vizeu tem bons números no Flamengo
(Foto: Adalberto Marques/AGIF/Lancepress!)
Flamengo x Atlético-MG
Vizeu tem bons números no Flamengo
(Foto: Paulo Sergio/Lancepress!)
Felipe Vizeu - Flamengo
Vizeu tem bons números no Flamengo
 (foto:Cleber Mendes/LANCE!Press)
Flamengo - Vizeu (foto:Cleber Mendes/LANCE!Press)
Vizeu tem bons números no Flamengo
 (Gilvan de Souza/Flamengo)
Felipe Vizeu já fez três gols no profissional (Gilvan de Souza/Flamengo)
Vizeu tem bons números no Flamengo
 (Gilvan de Souza/Flamengo)
Felipe Vizeu já fez três gols no profissional (Gilvan de Souza/Flamengo)
Vizeu tem bons números no Flamengo
 (Foto: Cleber Mendes/LANCE!Press)
HOME - Flamengo x Bangu - Campeonato Carioca - Felipe Vizeu (Foto: Cleber Mendes/LANCE!Press)
Vizeu tem bons números no Flamengo
(Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
Felipe Vizeu fez o gol da vitória sobre a Cabofriense (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
Vizeu tem bons números no Flamengo
(Foto: Reprodução/Twitter/@FelipeVizeu9)
Felipe Vizeu (Foto: Reprodução/Twitter/@FelipeVizeu9)


Cria da base do Flamengo, o atacante Felipe Vizeu vem provando a antiga máxima de que craque o Fla faz em casa. Longe de ganhar os altos salários de Guerrero e Leandro Damião, que está acertando com o Rubro-Negro, o jovem centroavante, de apenas 19 anos, tem bons números e é o artilheiro do Fla no Campeonato Brasileiro deste ano.

No Brasileirão, Vizeu tem média de gols muito superior ao jogador peruano, que custa por mês R$ 900 mil ao Fla. O jovem atacante marcou quatro vezes em nove jogos na competição, média de 0,44 gols por jogo. Já Guerrero disputou cinco partidas e fez apenas um gol, tendo 0,2 de média. No geral, o garoto também leva vantagem. Ao todo, ele disputou 19 partidas pelos profissionais e balançou as redes sete vezes (0,37 de média), enquanto o peruano atuou em 44 jogos e guardou 14 gols (0,32 de média).

Com a ausência de Guerrero durante a Copa América Centenário, Vizeu teve mais chances entre os titulares e mostrou até certa irregularidade, coisa que é normal pela idade. Porém, o atacante já mostrou que tem estrela. Além dos dois gols da vitória contra o Atlético-MG, o garoto também decidiu no triunfo por 1 a 0 contra o Vitória, pela quinta rodada do Brasileiro.

Além do faro de gol demonstrado, Vizeu também mostrou que tem personalidade e sabe lidar com a pressão. Mesmo com o anúncio da iminente chegada de Damião, o jogador não sentiu e mostrou seu valor contra o Galo.

– Para mim, é uma felicidade imensa. É o meu primeiro Brasileiro como profissional. Tenho que continuar focado e aproveitar a oportunidade da melhor maneira possível – comemora Vizeu.

Fonte: http://www.lance.com.br/flamengo/dono-area-vizeu-mostra-seu-valor-apresenta-bons-numeros-fla.html
Postado por José Edilson de A. G. Segundo às 15:11 Nenhum comentário:

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Vizeu pede passagem!

Artilheiro do Flamengo no campeonato brasileiro com 4 gols marcados, Felipe Vizeu confirma as suas credenciais mostradas na Copa São-Paulo de Futebol Júnior (Copinha), quando contribuiu decisivamente para a conquista do tricampeonato (1990, 2011 e 2016). A comparação com o consagrado atacante peruano Paolo Guerrero é injusta e desnecessária. 
Injusta porque os estilos de jogo são diferentes. Vizeu é um finalizador, por excelência, tanto com os pés, como com a cabeça. Tem dificuldades para segurar a bola e de fazer tabelas. Guerrero é justamente o contrário. As suas finalizações não são precisas. Não é goleador. Compensa as limitações nos arremates a gol e as cabeçadas com uma excelente visão de jogo. É um atacante que sabe segurar e prender a bola. Como não é veloz necessita de jogadores inteligentes que possam auxilia-lo, dividindo as tarefas: marcar os gols e dar assistência para ele finalizar. Se fosse brasileiro definiríamos Guerrero como um segundo atacante justamente por ele não ter a essência do artilheiro. 
E desnecessária porque Vizeu acaba de chegar ao elenco profissional. Diferente de outros atletas da base, como no caso de Juan, que estreou no time profissional, aos 17 anos (em 1996), Vizeu fez suas primeiras partidas somente agora, depois da vitoriosa campanha do time de juniores. Por essa e outras razões, o treinador do Flamengo não pode ser outro. Tem que ser Zé Ricardo. Ainda bem que os resultados estão aparecendo. Senão poderíamos entrar em mais uma roubada, literalmente. Tomo como exemplo, a desvalorização da base campeã de 2011. Todos sem exceção não vingaram, injustamente. Dispensaram jogadores promissores que mesmo sem render o esperado eram do mesmo nível dos que estavam no elenco profissional. Qual a diferença de Frauches para o zagueiro Marcelo que está na Chapecoense?  Adryan para Darío Bottinelli? Rafinha e Negueba para Gabriel?  A base tem que ser melhor aproveitada. E, via de regra, no Flamengo ela só é bem explorada quando existe no comando técnico, profissionais formados na Gávea.
Espero que Felipe Vizeu mantenha-se com a humildade que vem apresentando, pois tem tudo para trilhar um futuro brilhante pela frente. 

Avante Mengão!
Postado por José Edilson de A. G. Segundo às 17:07 Nenhum comentário:
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