Recordar é viver” – Dequinha
José Mendonça dos Santos, o polivalente
Dequinha. Excelente volante, se tornou um dos ídolos do Flamengo nos
anos 50, conquistou o segundo tricampeonato carioca do clube
(1953/54/55). Pela Seleção, jogou a Copa de 1954.
Nasceu no dia 19 de março de 1928 em
Mossoró, no Rio Grande do Norte e faleceu no dia 23 de março de 1997, na
cidade de Aracaju, no Sergipe.
Dequinha tinha um estilo clássico, de marcação forte, de passes precisos , era veloz e aguerrido.
Revelado pelo Atlético de Mossoró em 1945, passou depois por Potiguar e ABC antes de chegar ao América do Recife.
Na época o presidente do América do
Recife, Rubens Moreira, flamenguista fanático, indicou o jogador para o
seu time de coração, gerando desespero na torcida pernambucana.
Em 1950, Dequinha chegou à Gávea para se
tornar um dos maiores ídolos da história rubro-negra. Desfilando com o
manto sagrado por 10 anos com sua enorme capacidade física, suas grandes
arrancadas e seus precisos lançamentos para Evaristo de Macedo e Joel.
Dequinha encerrou sua grande passagem pelo Flamengo em 1960, elegendo
Carlinhos Violino como seu sucessor. Ainda teve uma rápida passagem pelo
Botafogo e encerrou a carreira pelo Campo Grande.
Dequinha atuou por 384 vezes com a camisa do Flamengo, marcando 8 gols.
O atleta foi homenageado pelo Flamengo dando o seu nome a escolinha do clube em Natal, Rio Grande do Norte.
Dequinha, de Mossoró para a Gávea. Dequinha um Imortal Rubro-negro.
Rodrigo Ferreira. Somos Loucos e Fanáticos.
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